Se isso tudo for verdade; e parece que realmente é, vai ser
a trollagem do ano, não, a trollagem do século, uma das maiores vergonhas
alheias das feministas nacionais, depois é claro; do grupo
FEMEN. Eu não sei se dou
risada (e acreditem, eu já ri muito) ou fico chocada com essa situação.
Segundo fontes feministas um rapaz foi até um evento
feminista, o EME com barba e vestido como homem, até ai normal, mas ele foi até o
banheiro raspou a barba e pediu uma saia emprestada para alguém e vestiu, depois disse que
era transsexual e lésbica, disse que seu nome era Helena depois disse que era Luisa e também Heloisa, algumas pessoas estavam chamando ele de Luis, foi em todos os lugares onde mulheres lésbicas/héteros
e transsexuais femininas freqüentavam, beijou uma mulher escandalosamente,
depois disse que também era negra ou negro. Isso criou uma grande polêmica nos
participantes do evento, uma grande controvérsia, pessoas apoiando e outras
revoltadas com a situação.
Não sei se isso foi obra de um machista/masculinista (é bem provável que seja), ou de
uma pessoa de outro grupo ativista, ou só de um trollador sem participação em nenhum movimento, eu só sei que é muito ridículo toda essa situação, a bizarra
ideologia do feminismo ser exposta de forma tão clara, como a bizarrice que é,
digna de escárnio publico, essa pessoa intencionalmente ou não usou a mesma ideologia louca esquizofrênica
das feministas contra elas mesmas, e as fez de completas idiotas.
Segundo o texto escrito pelo próprio Luis postado em seu facebook provam ou pelo menos dão fortes indícios de que não foi trollagem, pelo menos não intencionalmente, Luis que agora se nomeia Luisa Elena Marcondes parece ser um ativista feminista/LGBT, é gay e realmente acredita ser transsexual, por se identificar com o sexo feminino, mesmo sendo um rapaz com características masculinas e não tendo feito nenhum tratamento hormonal e cirúrgico para se parecer com o sexo feminino, não consegui concluir se ele realmente se considera um trans léspico, como dizem que se declarou no EME, acho que ele dizer que era negra foi só para causar escândalo ou protestar, vai saber.
Esta situação é bastante surreal e demonstra que a ideologia feminista é bastante bizarra, e pode ficar ainda pior dependendo da interpretação da coisa, essa conduta do Luis ficou tão bizarro que causou polêmica até entre as femininistas, elas até se estranharam com os ativistas LGBTs.
Segundo o texto escrito pelo próprio Luis postado em seu facebook provam ou pelo menos dão fortes indícios de que não foi trollagem, pelo menos não intencionalmente, Luis que agora se nomeia Luisa Elena Marcondes parece ser um ativista feminista/LGBT, é gay e realmente acredita ser transsexual, por se identificar com o sexo feminino, mesmo sendo um rapaz com características masculinas e não tendo feito nenhum tratamento hormonal e cirúrgico para se parecer com o sexo feminino, não consegui concluir se ele realmente se considera um trans léspico, como dizem que se declarou no EME, acho que ele dizer que era negra foi só para causar escândalo ou protestar, vai saber.
Esta situação é bastante surreal e demonstra que a ideologia feminista é bastante bizarra, e pode ficar ainda pior dependendo da interpretação da coisa, essa conduta do Luis ficou tão bizarro que causou polêmica até entre as femininistas, elas até se estranharam com os ativistas LGBTs.
Relato de uma suposta feminista sobre esse acorrido |
Uma das organizadoras do evento feminista EME; a Jackson Faive, que se diz lésbica e feminista radical, falou sobre o caso EME Luis em um vídeo em seu facebook. Assistam ao vídeo vale a pena, fiquei "passada" com ele.
Essa situação no EME expôs que os movimentos feministas e LGBTs não são tão aliados assim como todo mundo pensava, há linhas do feminismo que são avessos a mulheres fake dentro do movimento, e que se sentem cerceadas e coagidas por eles.
Segundo Jackson Luis é transgênero e não transsexual, ela ironiza o fato de Luis se dizer mulher negra, diz que na verdade ele é um homem branco e de classe media, que derepente quis virar trans/lépica/negra, ela diz que os trans expõem suas pautas LGBTs nos eventos e movimento mas fazem pouco caso das pautas das mulheres feministas, e que elas não podem falar de aborto e menstruação porque isso serve de "gatilho"de trauma para os trans. Em outras palavras, as mulheres de verdade não podem falar de problemas de mulheres de verdade, mulheres que nasceram mulheres, porque os transsexuais ficam incomodados, isso os lembra que eles não são mulheres de verdade.Gente depois dessa; precisa dizer mais alguma coisa?É necessário evidenciar ainda mais como esses movimentos são doentios?Acho que não; né?
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